PPS - O partido que se auto-proclama decente, e o mesmo que tem entre suas maiores lideranças Raul Jungmann (PPS-PE), aquele que entrou com representação contra o juiz federal Fausto Martin De Sanctis junto ao CNJ (Conselho Nacional de Justiça), após a Operação Satiagraha, e mereceu repúdio da maioria dos juízes federais. Antes disso, Jungmann foi denunciado pelo Ministério Público, por improbidade administrativa no esquema de desvio de recursos do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) quando foi Ministro do Desenvolvimento Agrário de FHC. Ele foi acusado de torrar 33 milhões de reais em verbas publicitárias do Incra para vitaminar empresas dos seus amigos do peito, a exemplo da RNN, da esposa do jornalista Ricardo Noblat.
O MPF encontrou corrupção nos termos aditivos irregulares, subcontratação de empresas fantasmas, compra de notas fiscais frias, pagamento por serviços não prestados, superfaturamento, entre outros. Jungmann também foi alvo de auditoria aberta pela Controladoria Geral da União (CGU) para apurar gastos irregulares com massagista em hotel de luxo no Rio de Janeiro, quando foi ministro de FHC.
No programa de TV do PPS, o secretário de saúde do mensalão do DEM também não apareceu. Augusto Carvalho (PPS/DF), ex-secretário da saúde do governo de José Roberto Arruda (ex-DEMos), também não aparaceu no programa. Nas gravações do mensalão do DEM, ele é citado como envolvido em esquema de propinas na secretaria.
FORA DA TV - Roberto Freire também não disse, mas o presidente do PPS, está na boquinha dos "conselheiros" da Empresa Municipal de Urbanização e da SPTurismo da prefeitura de São Paulo, apesar de ter feito toda a sua vida em Pernambuco, e não entender nada da administração paulistana. Nomeado pelo prefeito Kassab (DEMos/SP) depois que seu partido apoiou o prefeito paulista, Freire recebe R$ 12 mil mensais de jetons, pagos pela prefeitura, apenas para assinar o ponto em raras reuniões.
(site: os amigos do lula)