O candidato a deputado estadual Ivo Gomes(PSB), teve tempo de sobra, na tarde de ontem, sexta-feira, dia 17, no programa Bastidores da Política, na Rádio Regional, para falar de suas propostas políticas. Sem comunicar a justiça eleitoral que iria ao programa e sem a participação de outros postulantes ao mesmo cargo Ivo Gomes se sentiu a vontade para pedir o voto do eleitorado sobralense. Resta saber se os outros terão direito ao mesmo tempo cedido ao candidato e se cobrarão da justiça punição para a propaganda eleitoral promovida pela emissora.
Em Tempo: A legislação diz que estão proibidas montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo, que venham a degradar ou ridicularizar candidato, partido político ou coligação.
Além disso, as TVs e Rádios não poderão divulgar nome ou transmitir programa apresentado ou comentado que se refira a candidato escolhido em convenção, ainda que preexistente, inclusive se coincidente com o nome do candidato ou com a variação nominal adotada por ele.
A MULTA - A emissora que descumprir o disposto na legislação estará sujeita ao pagamento de multa no valor aproximado de R$ 21 mil a R$ 106 mil, podendo ser duplicada nos casos de reincidência. (Fonte: blog do Wilson Gomes)
DO BLOG - Soube que a Rádio Regional é do Vereador Paulão(PV) e do Prefeito Leonidas(PSB). Caso haja alguma MULTA, devem ter "Café no bule(R$)"para pagar. Por outro lado, o candidato IVO é ádvogado, deve está sabendo do que faz.
Aqui em Sobral os ferreira gomes podem tudo. Mas não podemos culpá-los. A única culpa é da população que dá tanto poder aos mesmos. Enquanto o eleitor sobralense não entender que seu voto é uma arma perigosa, essas coisas continuarão a acontecer por aqui.
ResponderExcluirSobral já é dominada pelo grupo dos fgs, agora eles estão tentando dominar o estado. eles já mandam em parte da população do estado, uma parte da impressa, na politica do Ceará e com essa entrevista prova q também manda na justiça. Só não deu repercussão pq o programa e a emissora não tem audiêcia, talvez seja por isso q Ivo deu essa entrevista.
ResponderExcluir