Mark Chapmam e John Lennon, destinos opostos.
E o mundo chorou!! No dia 8 de dezembro de 1980 o sonho acabou, por volta das 23h. Naquela data, John Lennon, um dos maiores artistas daquele momento e um ex-beatle, foi assassinado na porta do Dakota, prédio no qual morava em Nova Iorque, por um “fã”, Mark David Chapman. Horas antes de cometer o crime, Chapman pediu a Lennon, no mesmo local em que pouco mais tarde se daria a tragédia, para que autografasse seu último álbum, “Double Fantasy”. Lennon o fez e com Chapman tirou aquela que seria a última foto de sua vida. Horas mais tarde, quando Lennon e sua mulher Yoko Ono retornavam de uma sessão de um estúdio de gravação, Chapman se aproximou do casal e atirou em Lennon.
O mundo perdia um de seus maiores ídolos, aquele que revolucionou o mundo da música e, junto com os companheiros dos Beatles Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr, ajudou a abrir as portas do rock and roll para o mundo.
Condenado à prisão perpétua, o assassino de John Lennon luta por sua liberdade condicional, negada por diversas vezes. Chapman, então com 25 anos, alegou que cometeu o crime porque “ouvia vozes” (o termo técnico é alucinação auditiva), e com ele foi encontrado a obra literária que o teria “inspirado” a tal ato, “O Apanhador no Campo de Centeio”, de J.D. Salinger.
DETALHES - Yoko Ono, Ringo Starr, George Harrison (quando vivo), Paul McCartney e outros amigos dizem-se ofendidos quando escutavam o nome do assassino.
Fonte: http://www.olhao.com.br/
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