E as chuvas começaram! Para muitos trabalhadores rurais é a esperança chegando ás suas sofridas vidas, mas para os Moradores da Travessa João Gulart, localizado no Bairro Sinhá Sabóia é o inicio do sofrimento para suas vidas sofridas. Parece poético, mas não é.
É a pura realidade em que vivem os moradores daquela rua, que fica próximo da Cohab II, por trás da Igreja dos Mormos. Alí quando chove o sofrimento dá na canela, pois a água invade as casas, e como não tem escoamento d'água, a fedentina é geral. No meio da Travessa João Gulart, tem um esgôto teimoso, quase toda semana ele é consertado e estoura de novo.
Os moradores dizem que o serviço de saneamento foi muito mal feito, com canos de menos de 100mm, e não suporta o volume de água e "estoura", é "merda" prá tudo quanto é lado. As muriçocas, moscas e outros pernilongos invandem o ambiente, e tome sofrimento.
RECLAMAÇÃO - Os moradores já apelaram para tudo, o programa do Izaias Nicolau já esteve no local, os moradores já reinvidicaram melhorias e nada.
Com a palavra, meu amigo, Secretário Irismar Azevedo....
Caro amigo Bené,
ResponderExcluirComo já lhe falei pessoalmente, a situação deste local é a seguinte :
1. A lagoa a que você se refere recebe contribuição dos esgotos das ruas circunvizinhas, porque o sistema de esgotamento sanitário do bairro, em execução pela SEHABS, ainda não está em carga, ou seja , não tem ainda o funcionamento definitivo , pois o tratamento ( lagoas de estabilização ) não está concluído;
2.O que existe , em termos de escoamento das contribuições , são manilhas, algumas já muito antigas, outras em caráter paliativo ( normalmente executadas em parceria SEHABS e SEINFRA ), que poderiam dar um alívio momentâneo para os moradores;
3. Acontece que, além do sistema de esgoto ainda não estar em funcionamento, infelizmente há a contribuição negativa de colocação indevida de resíduos ( lixo )no fluxo das manilhas, o que também causa o retorno do esgoto ou o rompimento das tubulações, com o espalhamento dos esgotos
4. Como lhe adiantei, estamos tentando encontrar um ponto, no rio Oiticica, que seja mais baixo do que a lagoa, para podermos drenar suas águas e rebaixar seu nível, o que, certamente aliviará , em muito a situação, até que tenhamos o sistema de esgoto funcionando
5. A SEHABS, conforme conhecimento nosso, está atenta para as soluções emergenciais relativas a esgotos.
Continuamos à disposição sua, como de toda a imprensa, e principalmente da população.
Um grande abraço.
Irismar Azevedo