O ex-presidente nacional do PMDB, Paes de Andrade, está defendendo uma tese que, em princípio, não combinaria com seu estilo de defensor da chamada fidelidade partidária. Paes não vê nada de errado se o seu genro, deputado federal Eunício Oliveira ( PMDB), fizer uma dobradinha rumo ao Senado com o tucano Tasso Jereissati (PSDB), e que avalia essa união possíve em torno do interesse e do bem-estar da população. Paes de Andrade também não é contra a reeleição do governador Cid Gomes (PSB), mas, no plano nacional, lamenta que o PMDB, a maior legenda, com o maior número de governadores, prefeitos e vereadores e contando com 15 milhões de simpatizantes, não pense em ter candidato a presidente da República. Ele chega até a apontar um “presidenciável” no partido: o governador do Paraná, Roberto Requião. DO BLOG – Paes de Andrade está cuspindo no prato que comeu, rasgou o livro em que aprendeu a fazer política e faz jus está hoje nesse PMDB, um partido que só sabe viver nas sombras de outros, um oportunista de primeira. Parabéns ao Pedro Simon, esse tem historia de luta, é de outro PMDB. (fonte: Opovo)