
A polícia já havia recebido algumas informações de pessoas desconfiando do "juiz" e passou a monitorar os passos do pernambucano. Soube inclusive que, algumas vezes, José Carlos ludibriou militares do Ronda do Quarteirão em ocorrências nas quais o mesmo se passava por magistrado. Afora isso pegou carona em viaturas da polícia e era tratado respeitosamente como uma autoridade e o título de doutor.
No momento da prisão ele se encontrava com uma carteira ostentando o Brasão da República Federativa do Brasil que o identificava como juiz arbitral ou juiz conciliador em um documento com sua fotografia. Os cartões de visita do suposto juiz seguiam o mesmo padrão. O Delegado Adriano Feliz o autuou em flagrante e o mesmo vai responder por uso indevido dos símbolos nacionais, falsidade ideológica, usurpação de funções. O crime é inafiançável com pena que varia de 2 a 6 anos de reclusão.
Fonte: Miséria
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