A Corregedoria do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (MG-TJ) decidiu abrir um procedimento disciplinar para investigar a atuação da juíza Maria José Starling, da comarca de Esmeraldas, pelo suposto envolvimento na venda de habeas corpus para a libertação do goleiro Bruno Fernandes.
A magistrada será ouvida pela Justiça de Minas Gerais e caso haja indícios de irregularidade, a corregedoria pode abrir uma sindicância para averiguar o envolvimento de Maria José.
Depois que a noiva de Bruno, Ingrid Calheiros de Oliveira, denunciou o esquema de extorsão contra o jogador, a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) começou a ouvir os envolvidos no caso.
Na terça-feira, Bruno, Ingrid e o advogado Claúdio Dalledone prestaram depoimento. Os deputados presentes na sessão decidiram elaborar requerimentos pedido o afastamento da juíza Maria José Starling.
Fonte: SRZD
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