
O parlamentar pediu a abertura de uma CPI, observando que o caso é grave. Ele deixou claro que sua atitude é “impessoal” ao analisar no episódio o envolvimento do presidente afastado do Tribunal de Contas do Estado, Teodorico Menezes, e que tinha comissionados seus à frente de associação beneficiada por convênio.
Heitor Férrer disse também que não admitirá a proposta de que a Assembleia restrinja à Comissão de Fiscalização e Controle da Casa a investigação. Para ele “o trabalho da comissão era para ter sido feito antes do escândalo, o que não aconteceu”.
Em aparte, o deputado estadual Robeto Mesquita (PV) qualificou o fato de “aliciamento eleitoral”. Em outro aparte, a deputada Eliane Novais (PSB) questionou a atuação do TCE na fiscalização também das obras da Copa 2014. “Não podemos admitir que o Tribunal, envolvido no escândalo de banheiros, seja o mesmo que fiscaliza as obra da Copa do Mudo”, alertou.
Fonte: blog do Eliomar de Lima.
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