Os policiais militares e bombeiros do Ceará decidiram em assembleia na
madrugada desta quarta-feira (4) aceitar a proposta do governo, após
seis dias de paralisação. A decisão saiu depois de uma reunião de cerca
de cinco horas entre o grupo que comanda o movimento dos PMs,
representantes do governo e Ministério Público, no Palácio da Abolição,
sede do estado.
Segundo o secretário geral da Associação dos Cabos e Soldados Militares
do Ceará (ACSMCE), Rogério Rodrigues, a proposta foi colocada pelo
governo sob a condição de encerrar a paralisação e retomar as atividades
até meia-noite desta quarta-feira (4).
De acordo com Rodrigues, ficou acertado o reajuste de 56%, com a
incorporação da gratificação de R$ 920 ao salário-base, além de anistia
geral aos policiais e bombeiros que participaram das paralisações. Os
policiais conseguiram ainda a redução de jornada de trabalho de 46 horas
para 40 horas semanais.
Comissão
Segundo o secretário geral da ACSMCE, ficou acertado que será montada uma comissão para fazer o estudo do impacto financeiro de reajustes dos próximos anos. Em certos momentos, segundo Rogério Rodrigues, houve tensão por conta do impasse com relação a esse ponto, uma vez que os policiais pedem reajuste de 80% a 100% em até quatro anos. "As lideranças queriam sair de lá com o valor definido para apresentar à categoria e eles disseram que era difícil porque teria de ser feito um estudo do impacto financeiro", afirmou.
Segundo o secretário geral da ACSMCE, ficou acertado que será montada uma comissão para fazer o estudo do impacto financeiro de reajustes dos próximos anos. Em certos momentos, segundo Rogério Rodrigues, houve tensão por conta do impasse com relação a esse ponto, uma vez que os policiais pedem reajuste de 80% a 100% em até quatro anos. "As lideranças queriam sair de lá com o valor definido para apresentar à categoria e eles disseram que era difícil porque teria de ser feito um estudo do impacto financeiro", afirmou.
Fonte: G1.ce
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