Preocupação á vista!!! Todos nós sabemos que a situação dos "flanelinhas de Sobral nunca foi resolvido." Em todas as ruas do centro de Sobral existe um "dono da rua", e você é obrigado a pagar para estacionar alí seu carro ou sua moto, e nunca é a mesma pessoa que está alí, ás vezes é alguém do BEM, que está sóbrio e nos atende educadamente, e outras, é um "maluco", visivelmente "drogado", que quer nos obrigar a pagar, mesmo quando passamos apenas alguns minutos alí. É um absurdo, que infelizmente convivemos todos os dias por aqui...
A Câmara Municipal de Sobral já fez requerimento sugerindo uma organização dos que realmente trabalham nisso, até porque é uma "profissão regularizada," mas não deu em NADA. Ninguém quer se responsabilizar por esse serviço mal prestado em Sobral. Uma pena.
A LEI...
Desculpe a ignorância, mas não sabia que flanelinha é profissão regulamentada por lei. Se você também desconhecia, aqui tem uma cópia da lei assinada em 1975 pelo presidente Ernesto Geisel.
Para tornar a atividade legal no município é preciso existir um convênio com a Delegacia Regional do Trabalho. Mas o que é curioso é que a atividade está lá, prevista na legislação.
Para ser guardador autônomo de carro é preciso apresentar alguns documentos. Entre eles, atestado de bons antecedentes criminais, certidão negativa emitida pelos cartórios criminais, estar em dia com as obrigações eleitorais.
Caro amigo Bené
ResponderExcluirfoi muito bom você ter tocado no assunto a respeito desses "flanelinhas". Realmente a cidade está “infestada”, desses elementos que supostamente são “Guardadores de veículos”. É certo que não são todos, existem alguns pais de família que dalí tiram seu sustento e de sua família. Mas, mais da metade são aproveitadores de credibilidade pública, onde você confia que seu veículo, seu patrimônio, está bem guardado e ás vezes não está. Suponhamos que seu único transporte seja roubado do local onde o flanelinha está, quem vai pagar? O flanelinha? A prefeitura que um dia possa vir regularizar a situação deles? É por isso que ninguém quer se responsabilizar, ninguém irá resolver, ninguém irá ressarcir seu prejuízo, quem sairá perdendo é você! Outra coisa, muitas das vezes o usuário é pressionado psicologicamente pela presença de um “mau caráter” (como você falou na sua reportagem), com a cabeça cheia de maconha ou sei lá o quê, lhe pedindo a gorjeta como pagamento pelo serviço de ocupação do espaço por ele pertencente, e você com medo paga. Quando acontece não ter dinheiro trocado, ou apenas estar portando cartão de crédito, você tem por obrigação de contar ao flanelinha o porque não poder pagar e em seguida é xingado com os mais palavrões de baixo calão, e de outra oportunidade você estaciona no território delimitado por ele, seu transporte é avariado, riscado ou cortado o pneu. Além da carga tributária que se paga com as nossas obrigações, que não são poucas, se você não quer que parte seu salário seja gasto por mês com flanelinhas, um conselho: tem que estacionar seu veículo em um lugar só na rua e andar a pé, pois se você estacionar em vários lugares num dia só, lá vai 5 ou 10 reais, pór mês, quanto não sai? UM DEUS NOS ACUDA!!!!!!!!!!
Abraços,
Sousa Lopes
26.01.12.
Alguns flanelinhas aparentemente mais truculentos estão situados no mercado público, em frente ao bradesco e na avenida D. José.
ResponderExcluirEm Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, uma medida que deveria ser copiada e adotada pelo Brasil inteiro: começou a vigorar a lei que proíbe a atuação dos flanelinhas por entenderem que a rua é um espaço público que não pode ser privatizado. Os suspeitos de serem guardadores de carros, pegos em flagrante pela polícia, deverão ser encaminhados para projetos sociais da prefeitura. A intenção é encaminhar a pessoa para um setor de busca de emprego. Caso o suspeito se recuse, ele deverá responder pelo crime de exploração indevida da atividade nas vias públicas.
ResponderExcluirEu voto a favor.