Estudo do governo federal mostra que escolas públicas de cidade pobre conseguem, com boa gestão, resultados superiores aos dos municípios mais ricos do País. Confira a reportagem na Revista Isto É, "Dinheiro não garante educação"...
... Duas cidades médias brasileiras com cenários educacionais e recursos orçamentários bem diferentes. Uma é Sobral, no sertão cearense. Terra do humorista Renato Aragão e do músico Belchior, o município é conhecido por um evento curioso: lá foi testada a Teoria da Relatividade de Albert Einstein, em 1919. Como outras localidades do semiárido, tem à disposição um orçamento modesto e uma extensa lista de problemas sociais seculares a resolver.
A outra é Barueri, na Grande São Paulo. Ali está Alphaville, espécie de Beverly Hills brasileira, onde residem várias celebridades, de cantores sertanejos a apresentadores de tevê. O município paulista ainda figura em primeiro lugar no ranking do Produto Interno Bruto (PIB) per capita das cidades brasileiras acima de 150 mil habitantes. Se o índice fosse dividido de maneira igual entre os baruerienses, cada um deles teria disponível, por ano, mais de R$ 100 mil. E o sobralense, menos de R$ 10 mil. Mas, se Barueri é rica, Sobral é bem educada.
Explica-se: para tentar entender o impacto da riqueza dos municípios nas melhoras obtidas na educação, João Carlos Teatini, diretor de educação a distância da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), cruzou o indicador usado pelo Ministério da Educação para avaliar a qualidade do ensino, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), e o Produto Interno Bruto (PIB) per capita dos 159 municípios brasileiros com mais de 150 mil habitantes. A constatação foi de que os municípios brasileiros não estão transformando seu dinheiro em melhoria na educação. Barueri é um exemplo. Sobral, ao contrário, com poucos recursos, melhora seus índices a cada ano.
A outra é Barueri, na Grande São Paulo. Ali está Alphaville, espécie de Beverly Hills brasileira, onde residem várias celebridades, de cantores sertanejos a apresentadores de tevê. O município paulista ainda figura em primeiro lugar no ranking do Produto Interno Bruto (PIB) per capita das cidades brasileiras acima de 150 mil habitantes. Se o índice fosse dividido de maneira igual entre os baruerienses, cada um deles teria disponível, por ano, mais de R$ 100 mil. E o sobralense, menos de R$ 10 mil. Mas, se Barueri é rica, Sobral é bem educada.
Explica-se: para tentar entender o impacto da riqueza dos municípios nas melhoras obtidas na educação, João Carlos Teatini, diretor de educação a distância da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), cruzou o indicador usado pelo Ministério da Educação para avaliar a qualidade do ensino, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), e o Produto Interno Bruto (PIB) per capita dos 159 municípios brasileiros com mais de 150 mil habitantes. A constatação foi de que os municípios brasileiros não estão transformando seu dinheiro em melhoria na educação. Barueri é um exemplo. Sobral, ao contrário, com poucos recursos, melhora seus índices a cada ano.
Continue lendo, click no site abaixo. É muito interessante.
http://www.istoe.com.br/reportagens/179589_DINHEIRO+NAO+GARANTE+EDUCACAO?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage
http://www.istoe.com.br/reportagens/179589_DINHEIRO+NAO+GARANTE+EDUCACAO?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage
QUAL A CIDADE MAIS RECONHECIDA?
ResponderExcluirA MAIS EDUCADA OU A MAIS RICA?
OBSERVE QUE BARUIRI NÃO PRECISA MUITO DE PREDICADOS PARA SER RECONHECIDA.MAS A HUMILDE SOBRAL, PRA SER CITADA TEMOS QUE DIVULGAR O NOME DO HUMORISTA QUE SO FALA MAL DA PROPRIA TERRA. CONTA PIADAS SEM GRAÇA FALANDO DA SECA, DO ANALFATETISMO, ETC. E AÍ?